;

Busca Rápida

domingo, 12 de julho de 2009

Autoridade ministerial

AUTORIDADE MINISTERIAL A Autoridade Ministerial está firmada em três bases:NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A Primeira Base da Autoridade Ministerial no AT: O Chamado
1.2 - Pode haver a escolha de Deus antes mesmo do nascimento - Jeremias 1.5
2. A Segunda Base da Autoridade Ministerial no AT: A Unção.
Unção: Distinção especial do Espírito Santo que envolve e capacita o homem que foi Chamado por Deus (Ex.: David, depois de ungido por Samuel) - I Samuel 16.12-13.
2.1 - O ungido é distinto (diferente) dos demais.
2.2 - É a unção que capacita o homem a desenvolver seu Ministério
3. A Terceira Base da Autoridade Ministerial no AT: O Zelo de Deus Nota: Deus defende os seus ungidos.
3.1 - Não toqueis os meus ungidos (Salmo 105.15).
3.2 - Observe esta verdade na vida Moisés, David, Saul, os Profetas, etc.
3.3 - O Rei que estendeu o braço contra o ungido e este se ressecou (I Reis 13.4).
3.4 - Arão e Miriã desafiam a autoridade de Moisés devido a um erro que ele cometeu, mas, Deus, castigou Miriã com lepra - Números 12.
NO NOVO TESTAMENTO
1. A Primeira Base da Autoridade Ministerial no NT: O Chamado
1.2 - Pode haver a escolha de Deus antes mesmo do nascimento (Ex: Paulo) - Gálatas 1.15
2. A Segunda Base da Autoridade Ministerial no NT: A Unção
2.1 - O ungido é distinto (diferente) dos demais em termos de funções.
Ex.: Hebreus 13.17 – “Obedecei aos vossos pastores. (I Pedro 5.1-4). Leia também I Coríntios 4.1-5.
3. A Terceira Base da Autoridade Ministerial no NT: O Zelo de Deus Nota: Deus defende os seus ungidos. Atos 5.1-10
3.1 - Elimas, o mágico, fica cego num confronto com Paulo - Atos 13.8-11
AS IMPLICAÇÕES DESTA AUTORIDADE NA IGREJAE NA VIDA DOS CRENTES
1. As responsabilidades dos ministros - Hebreus 13.17
1.1 - Velar por vossas almas (presente).
1.2 - Como quem vai prestar conta (futuro).
2. Os critérios de como se deve desenvolver o ministério - I Pedro 5.1-4
2.1 - Não por força (não como uma obrigação).
2.2 - Nem por ganância.
2.3 - Nem como dominadores.
2.4 - Mas, servindo como exemplo.
3. As funções Pastorais:
a) Orar e meditar na Palavra - Atos 6.4
b) Ministrar no ensino e na pregação - I Timóteo 5.17
c) Treinar os crentes para o serviço cristão - Efésios 4.11-12
d) Visitar os irmãos que estejam gravemente doente - Tiago 5.14
4. A visão que a Igreja deve ter de seus ministros:
a) Tratá-lo como “Presente de Deus” - Jeremias 3.15
b) Tratá-los como seus filhos, pois os levitas foram tomados por Deus no lugar dos filhos do povo de Deus.
c) Tratá-los com estima e amor - I Tessanolissences 5.12
d) Tratá-los com honra dobrada (honorários) - I Timóteo 5.17.
5. A postura que os crentes devem ter diante da autoridade dos ministros:
a) Obediência - Hebreus 13.17. b) Submissão - Hebreus 13.17 c) Não julgá-los - I Coríntios 4.1-5 d) Não acusa-los levianamente, ter testemunhas. I Tm. 5.19

Nenhum comentário:

Postar um comentário


Horário & Dia

;
 
Designe do site Mateus Frassini